ARTE - TEATRO - 5º ANO EF



TEATRO 

5º ANO DO EF - 3º BIMESTRE 

CURRÍCULO PAULISTA - CADERNO DO PROFESSOR 

 

A Linguagem Teatral

Como linguagem artística, o teatro pode se valer de variados elementos de significação para comunicar algo aos espectadores, utilizando-se, principalmente, de signos visuais (os gestos do ator, os adereços de cena, os figurinos, o cenário, a iluminação) e sonoros (o texto, as canções, as músicas, os efeitos sonoros). Há encenações teatrais que utilizam signos olfativos (aromas de perfumes ou essências, cheiro de defumador, odor de alimentos conhecidos etc.) ou signos táteis (em que a realização cênica, – por meio de atores ou de objetos cenográficos, estabelece algum tipo de contato corporal com os espectadores).

As situações de aprendizagem aqui organizadas, por meio de atividades específicas, propõem aos estudantes, fundamentalmente, que apreciem, analisem, identifiquem, reconheçam, investiguem, relacionem e experimentem objetos de conhecimento que se articulam na linguagem teatral, convidando-os a conhecer e a se apropriarem de suas possibilidades comunicacionais, de forma individual, coletiva e colaborativa. Os diversos objetos de conhecimento, que constituem a arte teatral, tornam-se materiais a serem explorados nos processos de investigação da comunicação que se estabelece entre palco e plateia, entre os que agem em cena e os que observam da sala. Os objetos cenográficos, a sonoplastia, a iluminação, os gestos, as construções corporais e vocais, entre outros, são tratados enquanto elementos que participam da constituição de um discurso cênico, e que, como a palavra, tem algo a dizer.

Propõe-se, gradativamente, aos estudantes a percepção de que a linguagem não é só verbal, trabalhando o apuro em mostrar teatralmente uma situação, utilizando elementos de significação para se elaborar uma escrita cênica.

As situações de aprendizagem são, geralmente, programadas com claro encadeamento entre uma atividade e outra, organizando um processo em que um determinado aspecto da linguagem (a palavra, as sonoridades, os objetos, o espaço cênico, a iluminação, as diferentes funções e gêneros teatrais, a construção de personagens etc.), ou um material, ou um tema, ou uma obra de arte será especificamente explorado naquele encontro, fazendo com que esse aspecto específico seja o fio condutor entre as diversas atividades propostas. Assim, o planejamento das atividades pode estimular o estudante a se voltar para um aspecto da linguagem, que será especificamente explorado naquele dia, e estabelecer um rastro perceptível na investigação empreendida, possibilitando que o grupo tenha noção e se aproprie do processo de aprendizagem.

Nas avaliações, os estudantes, seguindo as diretrizes do professor, podem conversar tanto sobre questões relativas às dimensões da vida, problematizando as situações do dia a dia, quanto sobre as resoluções artísticas apresentadas em aula com o intuito de aprimorar a aptidão do grupo para compreensão dos discursos cênicos, de forma mais ampla. Assim, dar a palavra aos estudantes torna-se tão indispensável quanto as próprias atividades, já que eles, com seus comentários e sugestões, colaboram para a produção de conhecimentos. A avaliação vai propiciando aos alunos, aos poucos, apropriação da linguagem teatral, efetivando análises mais criteriosas e refinando a qualidade da sua comunicação com o mundo.

A partir das sondagens e apreciações, o professor pode elencar questionamentos relacionados aos momentos de aprendizagem e, gradualmente, no decorrer do processo, torná-los mais complexos. Aos poucos, os estudantes se sentirão estimulados a conduzir os debates, apropriando-se do processo de aprendizagem.

Nas aulas, deve vigorar um espírito aberto para as ideias dos estudantes. Para isso, o professor precisa reforçar a importância do respeito aos diferentes pontos de vista e à diversidade criativa, contudo não significa que o professor não possa intervir e sugerir outro rumo quando considerar necessário.

A experiência teatral desafia o estudante a analisar e compreender diversos signos presentes em uma encenação. Esse mergulho, na linguagem teatral, provoca a percepção, a criatividade e mobiliza a capacidade de simbolizar. Podemos conceber, assim, que a tomada de consciência se efetiva como leitura de mundo. Apropriar-se da linguagem é ganhar condições para essa leitura.

Arte como experiência da arte.

A percepção sensível do indivíduo, desde a instauração dos ditames da vida moderna, está premida por uma vivência urbana marcada pelos choques do cotidiano, pela padronização gestual, pelo consciente assoberbado e pelo desestímulo à atuação de outras formações da psique. Resta-lhe o empobrecimento da experiência e da linguagem.

As alterações na percepção solicitam procedimentos artísticos modificados para provocar a irrupção da memória involuntária. Somente uma recepção livre de condicionamentos, cujo consciente seja surpreendido, poderia se deixar atingir pelo instante significativo em que, na relação com o objeto artístico, o olhar nos é retribuído, nos toca o íntimo e faz surgir o inadvertido, trazendo à tona experiências cruciais, ou, quem sabe, vislumbres de um futuro proveitoso. O encontro com a arte pode ser pensado, desde então, como intrinsecamente relacionado com a proposição e a produção de experiências.


Situação de Aprendizagem I
Habilidade: (EF05AR18) Reconhecer e apreciar o teatro infantil presente em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório ficcional.
Objetos de Conhecimento: Contextos e Práticas
● teatro infantil
● histórias dramatizadas
Professor, nesta Situação de Aprendizagem estão previstas quatro atividades. Nelas, você vai conversar com os estudantes para levantar seus conhecimentos prévios e colocá-los em contato com os objetos de conhecimento e seus modificadores. É importante que você, realize registros durante o desenvolvimento das atividades. Para avaliação/recuperação – recupere seus registros, realize rodas de conversa ao final das atividades, sobre os objetos de
conhecimento e modificadores trabalhados e utilize as informações da coluna “Observar se o estudante”, do organizador curricular, como referência.

História dramatizada: Uma história se caracteriza por um conjunto de informações que tem a função de contar algo, que pode ser verdade ou ficção. Para isso, reúne informações e outros elementos encadeados, gerando uma certa lógica com intenções diversas. Qualquer história pode ser dramatizada, ou seja, o texto é transformado para o discurso direto e adequado para ser representado na forma teatral. Por exemplo, é muito comum dramatizar histórias de livros que foram escritas há muito tempo. Essa prática se chama roteirização.

Para saber mais: 
Contar, dramatizar e encantar com fantoches. Disponível em:

Manifestação teatral: Existem muitas formas de manifestação teatral, sendo que cada uma possui suas próprias características, portanto, são muitas as formas de se fazer teatro - teatro de sombras, teatro de bonecos, teatro experimental, teatro de rua, teatro musical, jogos teatrais,
improvisação, outros exercícios e vivências que mobilizem o público de alguma forma. O fazer teatral necessita de três elementos para acontecer: um personagem (ator/atriz), uma ação e o público (que pode ser uma pessoa).

Teatro Infantil: Apresentação construída com linguagem, temática e dramaticidade lúdica, adequada e pertinente à faixa etária, que pretende mobilizar a percepção e transformar a imaginação desse espectador em realidade.

Jogo Teatral: é uma atividade que consiste na criação e representação de personagens diversos, que executam ações, criando enredos/histórias com começo, meio e fim, mas, para que uma atividade possa ser considerada como um Jogo Teatral, ela precisa respeitar a seguinte formatação: os estudantes devem ser organizados em grupos, que irão revezar as funções de jogadores e plateia. É importante deixar claro que a plateia tem a função de assistir, observar, reagir e, em alguns casos, interagir para contribuir com o desenvolvimento do jogo.

Para saber mais:
Jogo teatral na pedagogia da criação cênica. Disponível em:

Apreciação: Vídeos.  
Vídeo 1: João e Maria. Cia Le Plat Du Jour. S IcIhikawa. Disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=0-AdmB91lWQ&feature=youtu.be&list=PLjlbQVZjm6Vb2vYEQUri91-kNZVQROnA7

Vídeo 2: Teatro de Bonecos Com nasceu a Noite. TV Brasil. Disponível em:
Vídeo 3: Cultura Popular. Teatro de Mamulengos. Rede Potiguar de Televisão Educativa
e Cultural. Disponível em: https://youtu.be/8X9GwufqNmo.
Vídeo 4: A menina e a lanterna. Teatro de Sombras. Comadre Fulozinha. Disponível em:  https://youtu.be/mF6f9W9cm8I

Produções Teatrais


Criação de um painel onde serão colocadas as informações relatadas por eles, como num mapa que tem como ponto central a peça teatral assistida, e de onde saem linhas com os elementos teatrais percebidos: forma teatral, personagens, história, acontecimentos engraçados, tristes ou tensos, cenários, música, sons, iluminação, figurinos etc. Com essa atividade, pretendemos descobrir e reconhecer e desenvolver a percepção dos estudantes.
Vídeo 1: Cabeça de Vento. Pandorga Cia de Teatro. Disponível em: https://youtu.be/PUQH7j1UBA4
Vídeo 2: Inimigos. Cia. Ativa de Teatro. Disponível em: https://youtu.be/OikznUM3XkM

Vídeo 3: As Aventuras de Matias. Grupo Girino. Disponível em:   https://youtu.be/EPRrrtHAULg
Vídeo 4: A Cortina de Babá. Teatro de Objetos. Disponível em: https://youtu.be/0quJB5bk4jM

Leitura de uma história dramatizada

Peça para que leiam em voz alta e pausadamente, pois o importante, nesse momento, é conhecer o texto e a estrutura de uma história dramatizada. Acompanhe a leitura do texto dramático, até o fim. Vá apresentando e lendo as rubricas e indicações contidas na história. Todos deverão ler, ao menos, um trecho. Após a primeira leitura, chegou a hora de cada estudante colocar suas entonações e interpretação numa nova leitura do texto.

Para saber mais: O site Teatro na Escola mantém um banco de peças teatrais para consulta e downloads. Disponível em:

https://www.teatronaescola.com/index.php/biblioteca/downloads-gratuitos/item/62-downloadgratuito-de-textos-e-livros-de-teatro

Situação de Aprendizagem II

Habilidades:(EF05AR19) Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando características vocais e sonoridades (ritmo, coro e sonoplastia), gestos, fisicalidades e figurinos em diferentes personagens, cenografia e iluminação.

Objetos de conhecimento: Elementos da Linguagem

● Teatralidades na vida cotidiana

● Teatralidade da voz - características vocais e sonoridades (ritmo, coro e sonoplastia)

● Gestos e fisicalidades

● Figurinos

● Personagens

● Cenografia

● Iluminação

(EF05AR22) Experimentar, com respeito e sem preconceito, possibilidades criativas de movimento e voz na criação de um personagem teatral, discutindo estereótipos.

Objetos de Conhecimento: Processo de Criação

● Possibilidades criativas de movimento e voz

● Personagem (observar SA I)

● Estereótipos

Conhecimentos prévios e colocá-los em contato com os objetos de conhecimento e seus modificadores.

Coro: teatralmente falando, trata-se de um grupo de pessoas que falam um texto juntas, podendo ser a moral ou a consciência do personagem ou da história, principalmente no teatro grego.

Ritmo: Teatralmente falando, o ritmo da fala está diretamente ligado ao sentido e as emoções do texto teatral, como pontos fortes e fracos, acelerações e diminuição em uma fala.

Cenografia: Processo de criação e construção do acontecimento teatral no seu aspecto espacial e da imagem cênica. Em sua linguagem artístico-estética, utiliza-se de elementos como cor, luz, forma, linha e volume para solucionar esteticamente as necessidades poéticas apresentadas pelo espetáculo. Hoje, projetos cenográficos são expandidos para além da cena teatral, podendo ser encontrados em exposições, ambientes, lugares para as mídias e eventos artístico-estéticos.

Teatralidade da iluminação e da sonoplastia teatral: Durante a elaboração de uma apresentação teatral, considerando referências implícitas e explícitas do texto, a iluminação e a sonoplastia contribuem significativamente para o reforço dramático, que se caracteriza pela utilização intencional das infinitas possibilidades de intensidade de cores, luzes, ruídos e músicas, a fim de mobilizar, emotiva e sensorialmente, a plateia.

Iluminação: Conjunto de luz e sombra produzidos para uma obra cênica, baseada num roteiro, que utiliza diversos recursos naturais ou artificiais, equipamentos convencionais e não convencionais, objetos, maquinas, efeitos digitais etc.).

Figurino: Na encenação contemporânea, o figurino tem papel cada vez mais importante e variado, tornando-se verdadeiramente a segunda pele do ator. Desse modo, desde que aparece em cena, a vestimenta converte-se em figurino de teatro e é um signo sensível para o espectador, que ajuda na leitura da ação e no gesto do personagem.

Sonoplastia: Conjunto de sons produzidos para uma obra cênica, baseada num roteiro, que utiliza diversos recursos (voz, música, sons corporais, ruídos, instrumentos musicais convencionais e não convencionais, objetos, maquinas, efeitos acústicos, efeitos digitais etc.).

Teatralidade na vida cotidiana: Elas podem ser percebidas nas particularidades e características que existem nas fisicalidades e figurinos dos diferentes personagens que existem na vida cotidiana, como por exemplo, na expressão facial do policial, no jeito de andar de um idoso, na gestualidade do vendedor de rua, nas pessoas que fazem malabarismos nos sinais de trânsito, nas roupas de um mendigos, no andar daqueles que passeiam com seus cachorros, na postura de quem trabalha como segurança, nos movimentos e roupas de músicos que se apresentam na rua, no comportamento de um “malandro”, entre muitas outras formas de desempenho de papéis nas relações sociais.

Teatralidade da voz do personagem: A construção de personagens requer pesquisa, experimentação, seleção e agregação de referências físicas, gestuais e vocais. Geralmente, após o processo descrito, o ator/não ator configura seu personagem, a partir de seu próprio corpo e voz, porém, assumindo características específicas, deixando evidentes as diferentes que existem entre ele e o personagem.

Teatralidade da iluminação sonoplastia e Cenografia teatral: Durante a elaboração de uma apresentação teatral, considerando referências implícitas e explícitas do texto, a iluminação, a cenografia e a sonoplastia contribuem significativamente para o reforço dramático, que se caracteriza pela utilização intencional das infinitas possibilidades de intensidade de cores, luzes, ruídos e músicas, adereços, cortinas e móveis e objetos a fim de mobilizar, emotiva e sensorialmente, a plateia.

Personagem: Teatralmente falando, a personagem pode ser uma pessoa, animal ou coisa, imaginada e descrita por quem a criou, que só existe na prática da interpretação cênica/dramática de um ator, que assume todas as suas características enquanto se coloca em seu lugar. No caso da improvisação, o autor é o próprio ator.

Fisicalidade: é a representação de uma sensação, emoção, sentimento, traço de comportamento, características físicas, movimentos, gestos e expressões faciais de um personagem, que é demonstrada pela expressão dramática do ator que, dessa forma, mobiliza e transforma a percepção e a imaginação do espectador em realidade.

Estereótipo: Algo que é clichê, generalização, rótulo, pressuposto etc.

Preconceito: opinião antecipada, idealização, concepção, forma de pensar, prejulgamento generalizado assumido sem informação consistente, cuidado ou causa.

Bullying: O termo surgiu a partir da palavra em inglês bully, que possui diversos significados na língua portuguesa, como, por exemplo: ameaçar, oprimir, maltratar, intimidar etc. É uma prática que envolve ações intencionais de ameaça, violência, intimidação, maus tratos, assédio moral, entre outros, de forma recorrente contra uma pessoa.

Respeito: Sentimento e ação, sensível e prudente, que demonstra atenção, compreensão, aceitação e consideração pelo outro, ou por uma representatividade (Animais, Natureza, Nações, Religiões etc), reconhecendo e valorizando seus princípios positivos, suas tradições, escolhas e ações afirmativas.

Para saber mais: 

Texto em PDF – Teatralidade e performatividade na cena contemporânea. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/revteatro/article/viewFile/5391/3860 

Vídeo – Iluminação Cênica - luz ângulos de incidência. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uqfHvGmnitE 


Texto em PDF – Aspectos da sonoplastia no teatro. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/265062748_ASPECTOS_DA_SONOPLASTIA_NO_TEATRO_1

Vídeo 1: Teaser do espetáculo Tico no mundo do Brinquedos. Recalviello. Disponível em: https://youtu.be/e2d8seHUIDs

Vídeo 2: Teaser do espetáculo Celofane. Tormenta em Rede. Disponível em: https://youtu.be/LWsvFGpAIdc

Vídeo 3: Cinderela e Pé Inchado. Cia Burucutu de Teatro. Disponível em:
https://youtu.be/UbT5wPuzong

Vídeo 4: Teaser do espetáculo Bisa Bia, Bisa Bel. Produtora HM. Disponível em: https://youtu.be/JS49sxfRCrM

Situação de Aprendizagem III
Habilidade: (EF05AR20) Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro infantil, explorando desde a teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais.
Objetos de Conhecimento: Processo de Criação
● improvisação teatral
● processo narrativo
● teatro infantil (observar SA I)
● teatralidade dos gestos (observar SA II)
● elementos de matrizes estéticas e culturais
Habilidade Articuladora: (EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
Objetos de Conhecimento: Processo de Criação
● relações processuais

Improvisação: Essa técnica possibilita ações espontâneas para o trabalho do ator e do não ator. O improvisador explora seus limites criativos e agilidade criativa. Ela pode ser realizada tanto individualmente quanto em equipe. A improvisação estimula o desenvolvimento criativo do ator, de sua espontaneidade, adaptabilidade, flexibilidade e imaginação dramática.
Improvisação teatral na escola: Exercício que estimula a criatividade e a agilidade mental, promove grande diversidade e originalidade expressiva, tanto corporal quanto vocal, amplia
limites e desperta a espontaneidade, imaginação e adaptabilidade dramática de atores e não atores. Ela pode ser realizada tanto individualmente quanto em equipe.
Processo narrativo: Considerando a especificidade implícita na habilidade, trata-se, basicamente, da transposição de uma história, de forma criativa, para a forma dramática do
teatro infantil.
Relações processuais: nesta habilidade, trata-se da investigação, pesquisa e análise das
possibilidades de criação e utilização de produções artísticas, das diferentes modalidades e linguagens artísticas (danças, músicas, encenações, desenhos, pinturas etc.), durante a realização de projetos temáticos.
Matrizes estéticas e culturais: formas de expressão cultural, de usos e costumes englobando a poética artística que representa uma etnia, um grupo, um povo, uma nação.

Improvisação.

Apreciação
Vídeo 1: Espetáculo Improvável. Só Frases #25. Os Barbixas. Disponível em:

Vídeo 2: Espetáculo Improlandia. Improvisação para crianças. Tatá Werneck. Disponível em: https://youtu.be/4axegpOklMQ

Vídeo 3: Cap. 5. Cia. Brasílis Playback Theatre
Criado em 1975 por Jonathan Fox, a companhia de Playback Theatre tem grupos espalhados por mais de 60 países. O grupo apresenta espetáculos de improviso baseados em histórias reais que os espectadores contam. Brasilis Playback Theatre tem uma proposta de teatro "para o público e com o público". O grupo apresenta-se de forma animada e descontraída, sempre arrancando aplausos, risadas e muita emoção da plateia.

História coletiva e colaborativa para ser improvisada.

Ações do cotidiano, para serem improvisadas, explorando as teatralidades do corpo.

Memórias, elementos de diferentes matrizes estéticas que conhecem para representa-las numa improvisação. Tais elementos podem aparecer por meio de uma dança ou uma canto, mas que devem estar presentes no momento da representação.

Projeto teatral temático, procurando explorar improvisação e processos narrativos no teatro infantil.

Referências Bibliográficas:

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. - São Paulo: SEE, 2010.

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2006. 3ª Ed.

SPOLIN, Viola - Jogos Teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2006.

PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 2008. 3ª Ed.


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